Se, algum dia à minha terra eu voltar…
…quero encontrar…
…as mesmas coisas que deixei!
Quando o trem parar na estação,
eu sentirei no coração a alegria de voltar!
De rever a terra em que nasci…
…e correr como em criança…
…nos Verdes Campos do Lugar!
Quero encontrar a sorrir para mim, o meu amor…
…na estação a me esperar!
Pegarei novamente a sua mão…
…e seguiremos com emoção ´pros Verdes Campos do Lugar!
(esse instante, eu vivo a esperar, sempre a sonhar na minha grande solidão…
…e, no sonho, eu consigo transformar o frio piso do meu quarto, nos Verdes Campos do Lugar! )
E revivo os momentos de alegria. . .
…com meu amor a passear, nos Verdes Campos do Lugar!!
… as lembranças nem estão tão longe assim…
…são encontradas nos capítulos e páginas da vida… e revividas…
… especialmente para quem já leu o “UPFC”.
(baseado na versão de Green Grass at home, Os verdes campos de minha terra, gravação de Aguinaldo Timóteo – Clique em “SHOW’S e veja/ouça a música )
Oi Papa James!! Gostei muito do seu post… 🙂
Parabéns!!!
Gostei de tudo! Muchas Felicidades!
Usina Paredão: Saudades dos bons tempos de um passado, que ficaram em nossa memória, mas que infelizmente não voltam mais.
Cara, tú tá ficando bom nisso …. trabalho muito bom … parabéns!Continue, nao pare.
Vendo fotos de um tempo que não voltarão, é possivel ouvir o poeta- ” A que Saudades eu tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida, que os tempos não trasem mais…”.
Recebi teu Livro, e sou agradecido.
3 horas foram suficientes para, com avidez de um faminto, “devora-lo”. Mergulhar num passando rever nas lembranças um tempo de sonhos Gloriosos, descompromissado.
Rever o Campo dos Primeiros chutes com as “Chancas” emprestadas do jovem(garoto) Jaime.
A pitangueira à porta da Cozinha da D.Mercedes.
Quanta historias e quanta desinteria por come-las ainda verde.
Ainda trago no calcanhar a lembrança do catecismo na capela da Usina(o banco tombando deixa cicatriz).
Costumo dizer que o tempo tem sido impedoso, as vezes até ingrato, nos leva a juventude e nos traz experiências,
que, como os pombos, nos deixa indignados com as modernidades de atitudes, será que só eles são irracionais,
ou nós é que ainda não adquirimos maturidade…
Um forte abraço do amigos que não o esquece.
Oi Favato você é o Bil, filho do Luiz Favato ?
Jaime,
Muito bom mesmo. Parabéns e sucesso pra vc meu grande amigo. Que Deus sempre te ilumine e q vc continue sendo essa pessoa ótima q vc é, juntamente com sua família. Abraços amigo!!!
Muito bonito.
Parabéns e obrigada pelas fotos lindas, inclusive da casa em que nasci e depois a que morei!
Gostei muito cara, em especial a capela, esta marcou muito minha vida, eu morava praticamente ao lado. Fui coroinha, o padre Izidoro rezava a missa em latim, e o Domingão era nosso regente no coral, até hoje faço parte de coral [ tenor ]
Grande abraço, Amigo
Oi J. Moreira vc é o filho da D. Gumercinda irmã da D. Dita Vicente?Sou o Léo irmão do Zé Ari e do Severino e Filho do “seo” Zé Rozendo o Zé Baixinho da Colonia Chapadão.
Lembro me do Dardo qdo éra coroinha, a Cleide Moreira nos ensinando o Catecismo. O Ademir (Pirão).
Olione Rozendo (Léo)
Abraços
Parabéns rapaz,como é bom rever o lugar em que nasci,onde a gente brincava de soltar pipas,bolinhas de gude,pião,nadar nas represas,fazer nossas artes e principalmente jogar futebol.
o nosso grupo escolar que era ensino severo,mas era uma educação diferente a que estou vendo hoje,sinceramente aquele nosso tempo foi bem melhor em qualidade de ensino.
qta saudade de meus amigos(as),um dia se DEUS permitir ainda iremos se ver e olhe se receber esse email e se puder mande mais fotos dai,ficarei feliz.
Meus amigos me conhece por INDICA,deve ser apelido de futebol.
abraços á todos meus amigos.
Me arrepia de ver a minha vida passada assim tão abandonada,lá está o meu umbigo,o que será de tantos umbigos que por lá deixaram e não podem visitar?
Papa James,uma coisa seria verdade,unir o maximo de gente que por lá viviam,para poder se encontrarem,seria uma coisa inesplicável.
Papa James,,My dear….it makes me happy !!
Se eu falar pra vc que a minha origem teve inicio na Usina Paredao, voce ira dizer mais um,,mas quero me diferenciar dos outros. Mas ai vai…e muito especial meu caro!!!
Foi pra esse lugar que meu avo Antonio Lorente, minha avo e meu pai Celso foram de mudanca em 1949.
Meu avo trabalhava para a familia Giorgi em Sao Paulo e era uma pessoa de confianca absoluta. Sendo assim quando a usina foi comprada pela familia Giorgi, era um novo negocio e eles precisavam de alguem que pudesse administrar e ao mesmo tempo representar a famila na fazenda. E o Seu Toninho(como era chamado meu avo) foi convidado a exercer o cargo de administrador.
Posicao que exerceu de 1949 ate 1976 quando se aposentou e retornou para Campinas.
Entao a partir desse momento,, a trajetoria de minha familia toma um rumo diferente.
Meu pai Celso Lorente cresceu na Usina e quando Guilherme Giorgi, filho do Dr Alfredo Giorgi, passava a ferias brincavam juntos. (ele me falou isso o ano passado).
Foi ai que meu pai conheceu minha querida mae,,,Dirce Cerissa Lorente e se casaram naquela Igreja,,,,tenho fotos.
Minha mae morava na Fazenda Guataporanga aonde meu avo Mario Cerissa trabalhava como administrador. Meu avo faleceu em 1970.
E foi na casa da sede, residencia de meu avo, que eu e meus irmaos nascemos. Nao ficamos muio tempo por la pois se mudamos para um siito proximo chamado Sitio Pau D’alho….depois se mudamos para uma fazenda no Mato Grosso do Sul.
Nunca deixamos de visitar os avos,,mesmo deixando a fazenda em Mato Grosso e se mudando para Sao Paulo.
Tenho muitas memorias de momentos na usina…..encrustados la no fundo do poco da memoria,,,,,precisa de um pouco de oleo pra lubrificar e acorda la..
O padre Isidoro realizou o casamento de meu pai e minha mae ,,,caso alguem queira mais informacoes a seu respeito,,aqui segue : http://www.estigmatinos.com.br/Necrologia/stenico_isidoro.pdf
Tenho memorias de D Elza Ricci Guerra….diretora da escola da usina,,,,tambem se alguem quizer obter infomacoes por favor : http://www.al.sp.gov.br/StaticFile/integra_sessao/026aSO050314.htm
Meus primos filhos do Wilson Claro e Derci Cerissa Claro foram os ultimos da familia a se mudarem,,,da usina..
Carlos Claro,,,,Jose Luis Claro e Silvana Claro..
Tenho lembrancas das pessoas mas os nomes ja nao consigo lembrar,,,a mulher da pensao quase em frente a entrada ,,,,,o padeiro gordo ,,,,,,os que trabalhavam no armazem,,,o motorista do caminhao que levava as pessoas para Oriente,,,,,o vigia….o medico,,Dr Murillo,,,,esse eu lembro,,talvez a injecoes que me deu,,,,o Jaime ,,,,,a Irene que morava na sede tambem,,,,Seu Alfeu e D Cacilda,,vizinhos de meu avos na sede….e tambem do dentista Dr Gabarini???Seria esse mesmo???
Fico aqui a disposicao….infelizmente deixamos o Brasil nos anos 80 e moramos na Inglaterra,,,e matar saudades fica um pouco mais dificill porem a facilidade dessa ferramenta eletronica permiti contruirmos pontes de lembrancas.
A todos vcs ai ,,,Florindo Mazetto, alvaro pacheco, ,CRFavato, J. Moreira, Benedito Vicente Filho, Benedito Vicente Filho e voce tambem Papa James I ,,por favor entrem em contato,,,talvez juntos podemos lembrar de muitos que tambem fazem parte desse time que nasceu,,viveu,,e ate morreu na Usina Paredao.
Usina Paredao,,,,a tenho em minhas veias,,,,,nao posso jamais negar minhas origens,,
Um fortissimo abraco a todos,,
NETO DE UM GRANDE HOMEM,,,,,FILHO DE UM GRANDE HOMEM E TAMBEM UM GRANDE HOMEM
MANOLO LORENTE
Oi vc mão me conhece meu nome é Telma, minha mãe é a Naia, e meu pai o badola, se vc não lembrou o badola é irmão da Cacilda casada com o Décio Cerissa e a Naia é irmã da Ivone casada com o Demilcio Cerissa Isso soa familiar sabe o que me chamou a atenção que vc citou em seu comentario que vc tem fotos do casamento Foi ai que meu pai conheceu minha querida mae,,,Dirce Cerissa Lorente e se casaram naquela Igreja,,,,tenho fotos.
Motivo * eu não tenho nehuma foto nem do meu pai e nem da minha mãe qdo jovens e provavelmente eles eram amigos, pois todos eram enfim muito feliz por poder partilhar esses deliciosos comentarios…. E se vc tiver como entar em contato ficarei muito agradecida…….
Olá Telma, tudo bem?
Eu li seu comentário, conheci seu pai e sua mãe quando eles eram jovens. Lembro-me de muitas pessoas daquela época, Teresa Ramalho, Vana, Dino, Ivone, Jaime Ramalho, Gordo, Tião Moreno, José Viana e dos seus avós também.
Com o passar dos anos perdemos os vínculos e ficaram só as lembranças.
Tentamos esquecer o passado, mas o passado não esquece da gente!
Saudações.
Tura Neto.
* Se vc conseguiu alguma foto daquela época ficaria muito grato em recebe-las tb.
Eu lembro, Manolo. A gente chamava ele de Migué Florzinha.
Me lembro dos pic-nics na cabana dos macacos, dos incêndios que as vezes aconteciam nos canaviais, das pescarias nas represas, às caçadas ao calangos, daquelas florzinhas vermelhas que chupavamos o melzinho, de quando escorregavamos com papelão naquela descida que tinha em frente de casa, quanta garapa tomamos…
Posso garantir que foi a melhor época da minha vida!
Oi Manolo tdo jóia? A mulher dona da pensão chamava-se D.Maria Porem e o marido dela Antonio Porem. O padeiro gordo chamava-se Geraldo e tinha outro que era o Domingos.
O Osvaldo Peres casou-se c/ a Maria Luisa sobrinha da D. Cacilda e moram aqui em Campinas. Eles já nos visitaram.
O Osvaldo é irmão do Zé Peres que ainda mora em Oriente.
Quanto ao Miguel Vicente, ele casou-se e mora em Iracemápolis proximo a Limeira.
Acho que vc não se lembra de mim.
Qualquer dia visitarei a Inglaterra, tenho sobrinhos morando em Portugal e na Espanha.
Uma vez eu estava no ônibus passando pelo bairro DIC5
E ví a D. Vanda c/ o Joel. Eles estavam a pé.
Um grande Abraço
Olione (Léo)
Leo
Fico feliz com seu contato aqui via papa james,,,se vc tiver orkut podera me adicionar,,
usineiros da cana
sim,,o joel deve estar com seus 60 anos e a d wanda completou 93,,, e moram em campinas desde que o meu avo se aposentou em 76,,,
eu sei que ha muitos usineiros em campinas,,,,e muitos tem familia em oriente e em marilia,,,,
fique em contato,,como falei ,,nao e sempre que vamos ao BRASIL,,,mas um dia quando retornar de ferias ,,sera um prazer re ve los…
Um fortissimo abraco p vc,,
manolo lorente
Meu caro amigo!
(…) As reticências inseridas no início das minhas palavras, não são apenas sinais gráficos; mas uma viagem, reconstituindo fraguimentos de vestígios de um passado que não volta mais… É emocionante ver a transformação de uma família que ao longo de uma vida, jamais esqueceu-se de suas origens; assim como o rio que mesmo depois de entrar no oceano e torna-se imenso, Jamais esqueceu-se de sua nascente, dos vales por onde passaram… e dos ribeirinhos que dele saciaram sua sede!
Meu caro; foi surpresa, juro que foi! Quando por acaso vi o nome Lorente na tela do meu computador. Ao começar a ler o texto às lembranças e as imagens iam se reconstituindo na minha mente, como traços de uma pintura em preto e branco, de coisas que já aconteceram.
É verdade sim! O que disse Fernando Pessoa “Que o valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que elas acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis”.
Se a linha do tempo continuasse pós anos 80, certamente você lembraria-se deste amigo. Foi nessa época, que tive o prazer de conhecer a Família Lorente; Amigos formidáveis, a começar pelo seu pai. Seo Celso, Dirce sua mãe a quem eu chamava carinhosamente de Yoko Ono, em homenagem ao John; Você o Cláudio o Eloi a Valkiria e claro a minha amiga Magali.
Lembro-me do comércio que a sua família tinha em Alphaville (um trailler) lembra? Nele trabalhavam principalmente, seo Celso, você e sua mãe Dirce. Tempo depois seo Celso nos deixou para os braços do Pai, e você assumiu a responsabilidade de homem da casa, sempre muito responsável! Foi exatamente em Alphaville (bairro de São Paulo) durante a construção de um banco (Comind) que eu os conhecir…
O tempo passou… e passou… até este surpreendente momento que o reencontrei no site. Meu bom amigo, tenho muita saudade de todos vocês, de um tempo inocente e amizades sinceras, de pessoas especiais de qualidades admiráveis e valorosas! Pena não tê-los conhecidos nos tempos da “Usina Paredão”, seria prazer maior ainda!
E aquém possa interessar, “as reticências” do início desse texto, significam muito mais que três pontos marcando tempo. Querem dizer de memórias, de momentos inesqueciveis e valores imensuráveis do significado amizade que sempre haverá de existir, como surpresa boa da vida que renasce ao romper da aurora de cada novo dia.
Caro Manolo, família como a sua, é tesouro que se partilha, e a porção dos momentos que tenho de sua família, eu ainda guardo; Não em cofres, mas do lado direito do peito!
Abraços!!! Caubi
Dedico aqui também para os amigos da “Usina Paredão”, que não os conhecir… as palavras do poeta Fernando Pessoa.
Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos… Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim… do companheirismo vivido… Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre…
Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe… nos e-mails trocados…
Podemos nos telefonar… conversar algumas bobagens. Aí os dias vão passar… meses… anos… até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo…
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos. E… isso vai doer tanto!!! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente… Quando o nosso grupo estiver incompleto… nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos…
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado… E nos perderemos no tempo…
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades…
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores… mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!!!
Abraços a todos…
Caubi
Carisimos Usinenses de Coracao..
Aqui sou eu mais um,,,,com origens iniciadas la na baixada da Usina. Sou filho do Celsinho Lorente e neto do grandissimo Sr Toninho Lorente.
Meu avo chegou la no incio apos a compra da fazenda pelos Giorgis,,,como trabalhava e ja conhecia os Giorgis foi convidado a se mudar pra la..
Meu pai quando chegou por la, tinha 10/11 anos de idade…..e meu avo tinha 35 anos de idade e so foi sair de la com 62 anos quando se aposentou…em 1976.
Recordacoes eternas de um paraiso,,,,a cocheira,,,as represas,,,o pomar,,o campo de futebol com altos eucaliptos ao redor, a igreja, o clube,,,cinema,,o armazem, as colonias com seus distintivos nomes, o Sr Geraldo padeiro,,,o Sr Eloy, o Dr Gambarini dentista, Dr Murilo medico, o posto de saude. muita gente e uma vida repleta de liberdade e felicidade pura…..
Um tempo que para ser feliz , pouco era suficiente,,
Jaime..falei com seu irmao ao telefone e nao vejo a hora de botar meus olhos nesse seu livro…
Um fortissimo abracao da familia Lorente
Toninho Lorente 1914-1981
Celsinho Lorente 1937-1982
Jaime, boa tarde!
Antes e acima de td fiquei extremamente emocionado ao ver as fotos dos lugares onde por tantas vezes eu andei como criança.
Só para lembrar:
1) O Pau-de-arara que ia da Usina ( saia da frente do Clube);
2) O Grupo Escolar Maria Milanesi Giorgi ( havia uma horta, um parquinho, recebiamos roupas e material escolar gratuitamente, merenda, cantavamos e hasteávamos a bandeira), Professora Iris de Frreitas Caires, Lourdes de Freitas Caires,etc;
3) O Bosque, O armazem, o acougue ( Seu geraldo), O Carlos Viana ( padaria), a Colònia da Usina, o Chapadão, Colonia Paredão, Santa Maria ( Tio Agenor e Tia Lolinha, o Rui) Guataporanga, etc.
4) O campo onde a Usina jogava contra os times da Liga de Marília;
5) Fazer e soltar pipa;
6) O cinema da Usina ( os filmes de Gianni Morandi, ” dolar Furado”, o amendoim, etc);
7) O Mirante que ficava próximo à colônia da Usina;
8) Seu Cridão;
9) A enfermeira da Usina ( não me lembro do nome);
10) As represas.
11) Os jogos da Copa de 70 que eu assisti na TV do Clube da Usina ( todo mundo tinha uma TV da marca Colorado RQ -Reserva de Qualidade).
12)Iamos à casa do Seu álvaro na Colônia Paredão para assitir ao Programa Moacir Franco show.
Emocionante… Na Glória o Senhor Deus nos fará rever estes tempos. Afinal, … tudo é possivel ao que crê.
Mande-me o livro urgentemente.
Sds.
Ola Paulo Fernando
Temos algo em comum….o lugar em que nascemos ou no seu caso em que vc viveu um dia.
Fiquei contente em ler seu depoimento aqui no Blog do papajames,,,,
Fique a vontade e se vc tem o seu orkut,,,,faca uma busca do meu perfil,,
“Usineiros da cana” e adicione como seu amigo para vc ver as fotos da epoca no meu album.. e entre na minha lista de amigos e ira encontrar muita gente da epoca .
Um forte abarco
manolo lorente
Meu amigo moderador.
Pedi e quero receber via e-mail ou em PDf o livro ou em meio físico o livro que conta a história ( im pouco de nossa infância).
sds.
meu pai criou todos od filhos lá.. morou no sitin , e depois mudou praa colonia nova , nasceu nove filhos criou todos eles lá,, na usina[
ele se chamava elpidio borges de carvalho,, trabalhou 40 anos na usina.
saudades
Comecei a trabalhar na usina paredão com 12 anos de idade com registro. pq meu pai faleceu e tive que ajudar minha mãe… Joguei bola ño time da usina paredão….
tempos q fomos felizes e vamus voltar..
Voltar pra nossa terra.. pois amamosn akle lugar..
saudades dos colegas
José Aparecido Barbosa
gostei das fotos morei ate meus 14 anos na usina paredao hoje moro em sao poulo capita,cinto muita falta dos meus amigos de infacia das brincadeiras ,das pescaria na represa laranjal.A 15 anos atras,fui fazer uma visita na usina chorei de emoção ,pois estava tudo mudado,onde morei no bosque estava tudo no meio do mato,que triste ver um lugar que as pessoas tinha amisade uma com a outra como uma grande familia,saudade dos velho tempos .marciopescador1@hotmail.com
Usina Paredão.
Quanta saudades… Foi aí que nasci e vivi durante muitos anos, meu pai trabalhou durante quase 30 anos , minha mãe também nasceu ai. Como tinhamos amigos, pesssoas que passaram e nos deixaram saudades. Meu pai sempre ficava comovido quando se falava de usina paredão, fomos ai uma grande familia, onde depois de tantos anos fomos nos separando, cada um seguiu seu destino, mas deixou grandes lembranças.
Saudades usina paredão.
Rosangela Marciquevik
e-mail.: romarciquevik@yahoo.com.br
[…] The busiest day of the year was 2 de julho with 111 views. The most popular post that day was Usina Paredão. […]
Meu nome é Olione Rozendo de Lima mas todos me chamam de Léo . Sou filho do Sr. José Rozendo de Lima o “seu Zé Baixinho” e de Dona Benedita Rodrigues de Lima.
Meus irmãos: Severino,Ari, Cicera, Zé Piqueno, Valci, Marina, Ditinho, Quitéria (Lia), Sandra e Washington.
Estou contente por ver os nomes dos meus conhecidos da USINA AÇUCAREIRA PAREDÃO:Jaime Bortoloti,Badola,Indica que tbm era o Inditi, etc.Ai me lembrei do Lirão Di Lacio,Cristina, Dino Viana, Dorothi Favato e o irmão dela que eu nunca soube o nome mas que me lembro muito bem dele, o Celso que namorava a Dorothi, Nega Bérgamo, Domingos Ingengnieri, Forlão, Lourdes e Alfredo Forli e pais, os irmãos Valdomiro ,Déda Jaime, Chico, Donizete, Ladinha, Merita Pereira, João Pagão, Jacosão, Jacó bortoloti.Lembro me quando tinha 13 anos e fui trabalhar no escritório com o Zé Gaguinho e o Dilo Bortoloti fez eu chorar (Ela era molecão é ficava me chamando de viado rsrsrsrs) , Quinha Galego , Miudo, Wanderlei lorencine, a enfermeira japonesa dona Teresa, o Minoro , Zé Cão Fortunato, Dona ELZA RICCI GUERRA, Dona Ivete, d. Marta,D. Nícia Roseli, D. Nazaré, As Pelézonas do Paredão,
Ditão Sabino e irmãos , o Schimitão (seo Euclides de Almeida) seo Cridão…
Bem; vou dar uma pausa na lista de nomes por enquanto!!!!
Hoje moro em Campinas e tenho parentes em Oriente e Marília. Na usina eu gostava de desenhar e qdo mudei me p/ Campinas comecei a trabalhar de designer textil e até hoje estou na mesma profissão. Hei Jaime Bortoloti vou querer o seu Livro tambem.
O nosso amigo Flávio Félix mandou me um dvd sobre a Usina PAREDÃO e agora vou assistí-lo
Meu Deus que saudades de todos voces meus irmãos usineiros! Entrem em contato comigo.
Aqqqqqqqueeeellleeee Abraçççoooooo!!!!!
Léo
Para quem se lembra, sou toni porem, filho da dona maria porem e antonio porem, sou casado a 42 anos com eleudilia bortolotti, filha do sr. jacob, para recordações fui goleiro do time da usina por muitos anos, o jayme é primo da minha esposa, que dedica seu tempo precioso nesse papa james, por sinal muito bem dedicado com amor á usina paredão, onde deixamos as nossa raizes e jamais as esqueceremos, devo dizer a todos que foi feito em edição limitada um dvd com fotos do pessoal e da usina paredão, antiga e a recente, por sinal um dvd muito bem feito pelo flávio, filho do adelino, conheço alguns amigos nestes comentario.. o zé ari, a rosangela(neste dvd tem fotos de seu pai, quando jogava bola), olione(voce deve lembrar de mim), manolo filho do celso que esta longe e varios que são citados aqui, e são filhos de pessoas conhecidas de nossa usina, quem quizer entrar em contato para detalhes meu imail e toniporem@hotmail.com, fico feliz em saber de pessoas que jamis esquecerão suas raizes, abraços a todos. toni.
O Toni Porém, como goleiro, é citado no livro “Usina Paredão Futebol Clube” ao final da pag.55 e inicio da 56.
Leia e confira como foi o começo da trajetória do maior
“guarda-valas” do timaço que reinou na região durante
muito tempo, embalado pelo “hino” – “…quem falou que a Usina morreu/ se enganou / A Usina não morreu, nem morrerá/ deixa a “marvada” da lingua do povo “falá”…”
O grande goleiro Marcos do Palmeiras se inspirou em Toni Porém, queria ser tão bom quanto ele e é.
Hei Toni Porem, claro que me lembro de vc e mais D. Maria, Suzana, Orlando, “seo” Porem. Eu estudei no Grupo Escolar M. M. Giorgi na mesma classe do Carlinhos Porem que é seu sobrinho, certo?Qdo eu tinha 13 anos trabalhei no escritorio da usina e ia na pensão buscar café e D. Dina me dava sorvete de abacate; o pessoal da pensão era muito legal.
Agora uma curiosidade: Nunca fiquei sabendo de hospedes na pensão pois o pessoal que chegava ia p/ o biongo, então por que chamam até hoje a casa de sua mãe de pensão?!
Ah! Ja ia me esquecendo, ontem dia 06/ 01/2011 recebemos a visita do Flávio Félix e sua esposa, tbm ganhei um dvd com nossa terra ecantada e tem o seu retrato junto com o do Dino Viana, tambem tem o do Leonidas.e vários outros. Que saudades! O Flávio mostrou-nos uma filmagem de vc e a Dila. O Zé Ari mora em São Paulo e vem sempre nos visitar, vou mostrar o dvd p/ ele. Toni eu sou pintor e vou pintar um retrato da mãe do Flávio. E quero pintar aos poucos os retratos que chegarem até mim.
Toni gostaria de ter noticias do Carlinhos. E vc continua sendo goleiro? Pela filmagem que vi vc parece estar em forma.
Um abração p/ vc e a Dila
´BOA NOITE! TB MOREI NA USINA .E MEU GRANDE SONHO É VOLTAR LÁ PRA PODER PISAR NOVAMENTE OS VERDES CAMPOS DO LUGAR.TENHO CERTEZA QUE UM DIA CONSEGUIREI .JA ME FALARAM SOBRE TEU LIVRO ESPERO TB ESTAR NAS PG DESSE LIVRO RSRSRS MAS COMO UMA LEMBRANÇA BOA DE ALGUÉM. E POR FALAR COISAS BOAS VC SENDO UM CAVALHEIRO PODERIA TIRAR O COMENTÁRIO PRECONCEITUOSO DO MANOLO SOBRE MEU PRIMO MIGUEL.PRA QUEM NÃO SABE ELE É CASADO E TEM FILHOS.ENTREI AQUI E JÁ LI COMO TODOS SABEM PRECONCEITO É CRIME.BJOS E TUDO DE BOM
Cidinha….aqui e o manolo,,,parece que nos falamos ao telefone quando encontrei o pessoal da Usina no Orkut,,ja faz tempo…sim?
Me desculpe,,,,mas nao foi preconceituoso o meu comentario..e apenas um relato de lembrancas que tenho de minha infancia na Usina Paredao.. eu sei muito bem que o Miguel,,,e casado e bem casado e tem filhos….e que Deus o ilumine.
Nao escrevi isso com intencao alguma de causar polemica entre os amigos aqui,,,escrevi apenas as lembrancas de um passado…e bem passado mesmo,,
Me desculpe …e nao leve a mal,,foi totalmente nao intecional …caso tenha lhe ofendido,,,mais uma vez peco desculpas,,,e tambem nao me importarei se o autor deste blog venha a retirar meu comentario…
Tudo que desejo,,e a aproximacao dos Usineiros….das lembrancas….e nao sera uma palavra que causara o contrario…
Um forte abraco p vc e familia…
Boa sorte a todos ai ..
Manolo
OI Manolo. sou o tio Decio, quero saber se você tem o facebook ou email.tenho saudades de voce e sua mãe e seus irmãos.
DÉDA MANDA UM FORTE ABRAÇO A TODOS AS PESSOAS QUE FIZERAM PARTE DA HISTORIA DA USINA PAREDÃO! A TODOS OS CAMINHONEIROS ,TRATORISTAS,MAQUINISTAS DE CARREGADEIRAS… QUE SAUDADE DA CERVEJA DO BAR DO CLUBE APÓS A SAIDA DO SERVIÇO, PARA TIRAR O CANSAÇO. LEMBRANÇA DO SILVIO E DO TOBIAS! SE CHOREI OU SE SORRI O IMPORTANTE É QUE EMOÇÕES EU VIVI!
Obrigado Amigo Déda um abraço a vc . Donizeti, Chico, Miro, Jaime, Ladinha, Merita Ana lucia e Salete. Acho que não esqueci ninguem.
Léo
Boa noite Jaime como está?
Recebi o seu livro ontem 12/01/2011. E como já poderia esperar, larguei tudo e só parei quando terminei de ler!
Oh, Amigo, que ótimo que voce tenha escrito essa obra de arte. Sabemos que o Brasil tem grandes escritores mas nenhum deles escreveu sobre a nossa Usina Encantada. Por várias vezes segurei as lágrimas; foi um misto de tristeza e alegria! Porisso vc agora se tornou o meu escritor predileto (pode me chamar de puxa-saco que não dou bola!!). Jaime “B”, estou com 57 anos mas me lembro de quando vc estudava em Marília: sua historia é bem sofrida . Nós chamávamos vc e os outros da Séde de “pó-de-arroz” mas não sabíamos dos problemas de vcs. Sempre me vem à lembrança vc chegando à porta de sua casa com uma boina (?) que não sei se era preta ou azul escuro. Era igual à do Domingos Ingengnieri. Voce tinha uma boina assim ou é coisa da minha cabeça de criança?. Também fiquei adimirado com a sua memória: vc fala do passado com riqueza de detalhes. Fizeram-me lembrar de muita coisa já esquecida!
Faz 41 anos que minha familia mudou-se p/ Campinas. Eu tinha 16 anos quando nos mudamos em novembro de 1969, com um nó na garganta. Só não chorei porque estava doido para ir para a cidade grande. Cidade grande na verdade é só ilusão!. O taxi que foi na colonia Chapadão buscar os Rozendo era do Galindo ou do Cateto. O Cateto que jogava bola era o mesmo do taxi (aquele carro que parecia um besouro preto!).
Tambem gostei qdo vc falou do Zé Euzébio e do João Palito. Desde que sai da Usina me esqueci deles e só me lembrei agora, 41 anos depois, assim que li o seu livro! Jaime, eu vou pintar um retrato em óleo sobre tela da mãe do Flavio Félix e os dos nossos amigos irmãos da Usina que chegarem até mim. Quero ver se consigo tempo p/ pintá-los! Afinal, cada um colabora com o que sabe fazer . Você com o Livro, o Flávio c/ o DVD – que por sinal já estão pedindo mais outro! Também quero ver se consigo pintar retratos e paisagens da Usina. Quem sabe um dia faremos uma exposição com os livros, os dvds e as pinturas dos três mosqueteiros da Usina!
E a sua esposa, também era conhecida nossa?
Uma coisa que me alegrou e ao mesmo tempo entristeceu, foi ver a foto da capela da Usina. Uma pena terem demolido. Acho que deveriam ter construido outra próximo a ela e conservá-la. Ela faz parte de nossa historia. Quando eu tinha de 7 p/ 8 anos entrei na nossa capela sozinho, pois não havia ninguem no imenso jardim. Fiquei – como sempre gostava de fazer – sentado, olhando as imagens de Nossa Senhora das Graças , de Santo Antonio, São Benedito, Santa Luzia e do Sagrado Coração de Jesus. Daí a pouco ouvi um barulho na escada do coral e olhei para trás. Vi uma mulher muito bonita descendo e segurando um menino pela mão. Não me importei com ela e continuei apreciando as imagens.
Todos os domingos na hora da missa eu ficava procurando essa mulher onde ficava o coral. Vc se lembra que o órgão era coberto por um cobertor marrom? Eu
achava que era o baú aonde a mulher guardava as roupas dela.
Quando já morava em Campinas, lembrei-me de tudo isso. Cheguei à conclusão de que tinha visto Nossa Senhora pois tanto N.Sª. quanto a mulher possuiam vestidos iguais e o menino vestia-se como o Menino Jesus.
Eu era criança e criança costuma ser inocente; por isso, acho que vi Nossa Senhora!
Doeu-me o coração ver no DVD do Flávio o prédio da Usina meio em ruínas! Ele está sem telhado. Não existe um jeito de mobilizar a todos para a reforma da Usina? Pelo menos do prédio, escritorio, pensão?… as coisas mais conhecidas!
Hei, Jaime, voce não falou nada do pagamento do livro então eu “tô” achando que é um presente. Só que a minha irmã de Mato Grosso tbm quer um e tem que ser original. Nada de xerox! Só que esse queremos pagar, certo? Não queremos abusar de sua bondade.
Bom, meu Amigo, agora vou terminando pois estou com sono e tenho tanto para falar…
AQUELE ABRAÇO GAROTO!!!!
Seu Amigo Olione
PS Obrigado pelo livro.
Oi Jaime, realmente algumas coisas NÃO TEM PREÇO.
Palavras como essas de uma pessoa tão especial quanto o Léo, nos faz esquecer do labor da obra.
Estivemos na casa dele agora em janeiro, uma familia muito querida!!!
E especial é voce que pôde nos proporcionar recordações tão doces , mesmo para mim que não morava na Usina, mas que tem muita coisa em comum.
Obrigada por tudo.
Beth Corso
Jaime nem conheço o Olione, não conheci a Usina, nem capela, etc, e meus olhos estão cheios de água meia salgada, será lagrimas…sem comentários, viu o que voce fez, meu querido amigo. .
Parabens Amigão.
DIMAS BELLAN
emocionante!
Miriam A.A.Cavalcante
… O OLIONE ROSENDO NÃO SEI QUEM É, CONHECI MUITO O ZÉ ARI, O SR. ROZENDO E SUA ESPOSA. QUANTO AO LIVRO PARECE QUE TROUXE MUITAS RECORDAÇÕES A ELE…
TONI PORÉM
Oi Jaime “B”, bom dia.
Gostaria de colocar uma observação.
Quando eu falei em reformar alguns prédios da usina inclusive o da Distilaria, estava querendo dizer RESTAURAR pois reformar pode se fazer modificando tudo e fazendo algo moderno ou coisa parecida. O que todo mundo quer é que o original se mantenha.
Uma abraço a vc e a todos.
Léo
José Lazaro Dumont
Oi Jayme e todo pessoal da Usina:que saudades meu Deus! Neste primeiro contacto não vou fazer nenhum comentário.Também tenho muita coisa escrita da minha época da Usina Paredão.Com respeito a Oriente, esta cidade faz parte da minha vida, não há como esquecê-la. Minha irmã Andrelina mora em Garça e minha mãe esta sob seus cuidados; em meados fevereiro volto a Garça para revê-la. Vou junto com meu irmão Benedito e já combinamos de ir a Oriente, onde nosso cicerone é o Luiz Matheus Lazaro que sabe de tudo e sempre nos conta as ultímas noticias. Se você, Jayme, receber este E-mail, responda: tenho muitas coisas a contar. Quem repassou seu E-mail foi a Rosangela do Bubi. Bem, vamos deixar para depois tudo que eu tenho vontade de contar, inclusive fatos acontecidos quando eu estava na Usina e que mudariam por completo minha vida. Por ultimo, lí e relí todos os comentários dos antigos colegas e tambem dos filhos e netos de colegas que guardo na memória e que acredito estejam gozando a felicidade etérna. José Lazaro Dumont (Lazaro). Em tempo: todo Natal e fim de ano ouço as mesmas musicas nos mesmos discos que ouviamos na Usina.
Boa tarde
Apreciei bastante o seo Blog .
Por curiosidade mesmo, digitei no Google: Usina paredão, Décio Cerissa .
Para minha surpresa(grata), não é que uma tal de Telma R. Marçal Pardo no seu blog , mencionou o nome do Décio Cerissa?!
O Décio foi meu colega na Escola Senai de Marília .
Sem querer abusar de sua boa vontade, gostaria, se possível, seu endereço “@” para eu poder remeter uma foto de formatura-1958
– Senai , com detalhes de quem é quem / quem sabe ainda o assunto renda bons frutos .
em tempo, um feliz 2011
e um abraço a ti, Papa James
YUTAKA TANAKA
OLA CARO YUTAKA,
O DECIO CERISSA E MEU TIO E ELE MORA EM MARILIA,,,
MANDE UM EMAIL OU TELEFONE QUE EU PODERIA PEDIR PARA ELE ENTRAR EM CONTATO COM VC,,
UM ABRACO
MANOLO LORENTE
OLA BITUQUINHA, LEMBRA QUANDO NOS TRABALHAMOS JUNTOS LA NA USINA PAREDAO? MORAV AMOS LA NA COLONIA NOVA….. QUE SAUDADE DAQUELA EPOCA…….AGORA NOS ESTAMOS TODOS UM PRA CADA LADO NEH? SAUDADES DE TODOS OS CO LEGAS DAI…. VOLTAREI LA PRA MATAR A SAUDADE. ABRAÇOS
OLA AMIGO JAIME EU TENHO UMA FOTO SUA E DO TONI POREM NO TIME DA USINA DE UMA OLHADA NO MEU ORKUT .BIANO GAVIOES@HOTMAIL.COM
Olá Papa JamesI
Aqui é o Olione Rozendo de Lima. Nesse feriado de Corpus Christi eu e minha irmã MArina fomos visitar nossas queridas Marília e Oriente! Foi muito legal.
Encontramos muitas pessoas que não víamos a 41 anos (EU CONTINUO JOVEM RSRSRSRS!!!!!!!!). Fomos na oficina do Laércio da Silva e o encontro virou um churrasco com direito a muitos abraços choros, piadas e causos de assombração lá na Colonia Nova!! Esquecemos que muitos de nós já somos avos e nos portamos como alunos do Grupo Escolar Maria Milanesi Giorgi e do Ginásio Estadual de Oriente! Fomos na casa do sr. Afeo e Astrid, visitamos os filhos do João Palito o Gabiroba e o outro que não decorei o nome. Encontramos o Robertão filho da dona Rita cozinheira do Grupo Escolar, O Valter irmão do Binha e do Zé Gaguinho, o Zé Moreira parente do Luisão, o Jurandir e o irmão dele Edson Amorim (o Ticão), minha cunhada viuva do meu irmão Severino e as filhas dela, o Toninho irmão do Manesinho da Colonia Paredão.
Descobri que a minha professora dona Nazaré que me deu aula no terceiro ano do Grupo Escolar ainda mora em Oriente (Ela não mudou muito). Dona Nazaré ficou muito feliz em nos reencontrar.Tudo isso foi possível porque o Flávio Félix e sua esposa Beth Corso nos convidou para ficar em seu apartamento e levaram – nos para ver muita gente. A maioria não deu tempo para visitar. queríamos ver o Macuco, mas ele havia saido. Não deu tempo para visitar o Masa Aki, dona Adelaide Gino, o Bertinho eletrecista, o filho do Déda e muitas pessoas mas vimos uns filhos do Bertinho. Em Marília eu o Flávio,a Beth, e minhas duas irmãs a Valcí e Marina fomos visitar dona Elza Ricci Guerra nossa querida diretora e ela cancelou uma reunião com o pessoal do teatro só para nos receber! Ela está com 91 anos e sempre contente e faz teatro! Dona Elza fez questão de fazer um bolo e um doce para nós. Também ela passou um DVD sobre sua história e no mesmo a pareceu o menino “jaime Bortoloti” cantando o Jornaleiro. O flávio e a Beth nos levou a Usina Paredão, porém não nos permitiram a visita e por fora da Usina fomos até o rio Canganha.
Voltando às pessoas que não conseguimos ver, passamos pela casa do Toni Porém e da Suzana sua irmã porem não encontramos ninguem. Foi uma pena.
Tambem estivemos na casa do Roberto Schuster Félix da Costa irmão do Flávio e de seu pai o sr. Adelino Félix.
Realmente essa viagem foi ótima! Quero agradecer ao Flávio Félix e sua esposa Beth por tudo que fizeram por nós. Essa visita foi documentada com muitas fotos e filmagens.
Hei Manolo Lorente e vc como está?
Obs: falamos com o Déda e seu irmão o Chico
Papa James um abração a vc e a todos usineiros
Muita Paz!
Olione (Léo)
Olieone,,,,or entrar em contato com manolo ,,,,
email:
lorente@btinternet.com
Agradeco
EU SOU ARNALDO POPULAR GREGO, FILHO DE LEONTINO SILVESTRE E ANA NASCI E VIVI MUITOS ANOS NESSE LUGAR ,QUE SAUDADE DO MEU TEMPO DE INFANCIA ,CAÇAVA,JOGAVA BOLA,,PESCAVA,NADAVA.QUE SAUDADE DOS COLEGAS DO TIME SAO PAULINHO F. C.E JUVENIL DA USINAO PAREDAO.TRABALHO MUITO BONITO SO NOS TRAZ RECORDAÇOES SOMENTE SAUDADES.ABRAÇOS.HOJE RESIDO EM MARILIA.
OI LEO EU SOU O CILAS ´MORAVA NO CHAPADÃO FILHO DA DONA BENDITA CRENTE QUANTA SAUDADE DOS MEUS COLEGAS DA USINA PAREDÃO DO PAU- DE ARARA QUE LEVAVA NOS TODOS DIA NOS PARA O ORIENTE EU IA PARA MARILIA ESTUDAR O SENAI VOCES FICAVA NO GINASIO EM ORIENTE CASEI NA USINA E FUI EMBORA PARA JUNDIAI HOJE MORO EM VARZEA PAULISTA ABRAÇOS PARA TODOS COLEGAS DA USINA NÃO VOU CITAR NOMES PORQUE DEIXEI MUITOS COLEGAS QUANTA SAUDADE DE VOCES
ola cilas,,,entre em contato com manolo
lorente@btinternet.com
abarcos dos usineiros do paredao
Oi Cilas aqui é o Léo; fico muito feliz por ter notícias sua. E seus pais e o Zé Cicero o Paulo, quero notícias de todos certo? Só respondi agora porque fiquei um tempo sem internet. Um grande abraço, Amigo!
Léo
Ps O Ari está morando em Mato Grosso e pretende voltar p/ Oriente.
OLA, LÉO, QUE LEGAL QUE VOCÊ LEU MINHA MENSAGEM, FIQUEI BASTANTE FELIZ, VOU DAR NOTICIA PARA VOCÊ DE ALGUNS DE MINHA FAMILIA, OS MEUS PAIS HOJE JÁ DORMEM COM DEUS, O ZÉ CICERO E O PAULO MORAM AQUI EM JUNDIAI AO LADO DE VARZEA PTA, A IVONE E O DURCILIO MORAM EM LIMEIRA, A BETE MORA AI EM CAMPINAS, TAMBEM EU TENHO UMA IRMÃ QUE MORA AI EM CAMPINAS, E MAIS IRMAÕS EM LIMEIRA, MUITAS VEZES EU FUI VISITAR MINHA IRMÃ EM CAMPINAS ENCONTRAVA NA CASA DA MINHA IRMÃ JOEL E A DONA VANDA ERA SÓ RISADA DA NOSSAS HISTORIA DA USINA …ABRAÇO A VOCÊ E ATODO PESSOAL , FAMILIA ,COLEGAS DE INFANÇIA……THIAU
Olá Cilas; fico feliz por ter notícias de vocês; meu pai também faleceu em 1982, o Severino faz uns trinta e dois anos. O resto do pessoal está bem.
Todos casaram menos eu; fiquei ajudando meus pais criar os filhos mais novos e mais quatro sobrinhos. Tenho muita experiência como pai.
Dizem que para quem Deus não deu filho o diabo dá sobrinhos rsrsrsrs!!!!
Graças a Deus tenho òtimos sobrinhos!
Cilas aqui eu morava num bairro chamado Lech Walesa (o DIC4) vizinho do bairro de D. Vanda mas nunca descobri o endereço deles. Agora mudamos próximo ao centro. Escreva para o meu e-mail, olione.rozendo@gmail.com
Cilas agora vou terminando e peço para você não perder o contato.
Muito grato por receber notícias de vocês.
Aquele abraço todos.
Léo
Olá pessoal, boa noite.
Já havia deixado um comentário e após ler alguns novos resolvi me manifestar novamente.
Lembrei de várias pessoas, deixei a usina no final de 1966 e gostaria de saber noticias de alguns amigos: José Ari, amigo de escola, Sergio Fortunato, Edmundo, Eduardo (filho do Cridão), Teresa, Jaime Ramalho. Lembro-me de quase todos, mas o tempo passou e deixou as lembranças.
Grande abraço.
Antonio Silveira, irmão do Rubens, filho do Chico Silveira
Tenho muitas saudades da Usina Paredão, meus amigos Jaime, Jau, Deda, Chico, Baianinho, Robertão, Doni, Toni, Dilão, nosso grande massagista Sr. Toninho, em especial meu ex. sogro Joaquim Florentino (boca), e muitos outros amigos, festa início de safra, torneios, bailes, é dificil esquecer todas as coisas boas que a Usina Paredão nos proporcionou, ainda bem que existe as lembranças.
FIRMEZA PEREIRA EU SOU FILHO DO DÉDA EU SOU O BIANO CORINTHIANO MEU PAI MANDA UM FORTE ABRAÇO A VC .
BIANO CORINTHIANO, FILHO DO DÉDA: VEJam NO YOTUB-HISTORIA DA USINA PAREDÃO F.C DE ORIENTE, VARIAS IMAGEMS DOS TIMES DA USINA, SALA DE TROFEUS, MUITA COISA. VEJam TAMBEM NO YOTUB-FOLIA DE REIS NA USINA PAREDÃO DE ORIENTE-SP. É MUITO LEGAL…
Biano, respeito o seu coriantinismo. Certeza que não quer mudar?
Continue a divulgar o UPFC – se alguém quiser o meu livro, ainda tenho
alguns volumes. É só passar o endereço. Dê um abraço no velho Déda e no
pessoal que perguntar. Brevemente estarei lançando novo livro: uma fraude
que ocorreu no meu tempo de bancario, com desdobramentos no plano pessoal…
Sua participação está sendo muito valiosa.
Jaime – veja http://www.papajames1.wordpress.com
jaime veja no yotub historia da usina paredão f.c tem uma foto que vc esta .
Olá!! Meu nome Benedito Rozendo de Lima, (ditinho) Filho de José Rozendo Lima e Dnª Benedita Rodrigues Lima, estou muito feliz por estar encontrando a s raízes da nossa querida Usina Paredão, sinto muitas saudades dos meus amigos que à muito tempo não os vejo, por ex. o Romano filho da Dnª Lourdes e Camilo, do Ditinho Vicente, da MINHA inesquecível Professora Dnª Francisca Shimako Okazaki que foi o alicerce da minha vida, a minha Diretora Elza Ricci Guerra, do meu amigo Fernando Giovanetti o Branco Giovanette, Douglas Thompson , Meu grande amigo Massaki Arioshi, Rui Arioshi, da familia Marçal, enfim de todos, obrigado Bortolloto (PAPA JAMES) Por ter criado esta página assim fica mais fácil de encontrar os meus queridos e einesquecivél amigos-(as).. bjs a tds..
Meus pais Elma e Arnaldo Fassina nasceram na Usina Paredão… a vida toda ouvi histórias desse lugar “mágico”… mágico pra mim, que fico imaginando os cenários das tantas aventuras que escuto, e que, infelizmente, não tive oportunidade de conhecer… apenas através de poucas fotos.
Muito legal esse resgate da Usina.
Abraços ao Jaime!
peça ao pai/mãe para ler “usina paredão futebol clube” e terá uma noção dos primeiros tempos da Usina Paredão
-apareça novamente em Botucatu – fala para o papi lhe trazer numa visita … a partir de setembro, pois em agosto estaremos fora, bem longe…
abç – jaime
olá,colegas da usina,não vi mais nenhum comentario de vocês,sempre estou olhando esta pagina; não vi mais comentario..tambem tenho fc.pode acioanar eu como amigo,não sou de ficar batendo papo no fc,
mais gosto de sempre estar em contacto com meus amigos….
cilas,
…acho que a “galera” está por fora…
Pessoal, é só clikar “resposta” e …simplesmente responder ao comentário…
Vamos gente, o cilas está aguardando…
Caro amigo: de mais detalhes da identificação: pai, mãe, tempo de usina, amigos..
abç – papajames
Jaime Bortoloti
eu nasci na usina ;meus pais vieram para a usina em 1940 aonde instalaram até 1980,o nome dele era SEBASTIÃO DE ALMEIDA ,eu tinha uns 15 anos a 16 anos quando você trabalhava no escritório, desculpa de eu chamar de você; é que eu não gosto de chamar colegas de senhor,eu o Oscar Bortoloti, Léo, Doni , Chico, Berem ,sana ticão e muito mais colegas na minha faixa de idade, se for falar de todos preciso de muitos dias, eu morava no chapadão aonde nasci , passei minha, infância, adolescência e juventude ,casei na usina e me mudei para jundiai, hoje moro em varzea paulista tenho uma banca de jornal,, gostaria de adquirir um livro seu que narra a historia da usina um abraço
Cilas, já escrevi uma resposta… é só procurar
Oi Cilas
Aqui é o Léo; Tbm tenho olhado aqui p ver algum comentario dos amigos…
Um abração para vc, o Jaime Bortoloti, Flávio Félix, Beth costa, Manolo Lorente e tdos nossos irmãos da Usina Paredão e Oriente!!!
Fiquem com O Pai Celeste!!!
Olione Léo
Oi Antonio Silveira!! Tudo bem?
Sou o Olione ( O Léu irmão do Zé Ari)
Me lembro de vc, do Rubéns, da Laura e um irmão mais novo seu,
também se kkkkk!!! não me falha a memória, a Fátima.
Quanto ao Zé Ari ele saiu de São Paulo e foi morar em Mato Grosso mas ja está de volta aqui na nossa capital.
Antonio eu estou no face se vc quiser me adicionar Estou como Olione Rozendo ( tem um Olione Léo no face mas não sou eu) Meu e-mail é: olione.rozendo@gmail.com
Quero saber notícias de todos vocês!!!
Um abração
Léo
Alô, Cilas Almeida
Seu pai era um grande carpinteiro, se é o Seo Sebastião que estou imaginando.. fazia excelentes trabalhos e meu pai, Belim, gostava muito da grande pessoa que era o Sebastião de Almeida. Creio que V. tinha um irmão com o nome de seu pai. Espero estar falando corretamente. Se não estiver, esclareça por favor…
O Oscar é meu primo e mora em Ourinhos. Tem um filho – Rodrigo – que me escreve e-mails. Ultimamente anda meio sumido. O pai do Oscar, tio Nego, está vivo e vai fazer 90 anos ano que vem..
O livro “Usina Paredão Futebol Clube” conta a historia de um garoto que viveu entre a Usina, Oriente e Marilia e contempla o período da Usina desde seu inicio até mais ou menos os anos 70. O garoto sabia que só venceria na vida se fizesse uma sábia opção. Muitos nomes que V. se lembra ou ouviu falar estão presentes na narrativa.
Ainda tenho uns poucos volumes mais ou menos conservados… Foi grande sucesso dois, três anos atrás..
Se mandar o seu enderêço – com CEP – envio-lhe um deles.. Garanto que vai gostar…
Continue na correspondência…
papajames
Ola, Jaime Bortoloti
perfeito, o que você imaginou,meu pai éra este mesmo,parabens pela memória,meu pai fazia manutençaõ,todas cerca e porteira das cocheira da usina aonde seu pai, o seu Belim dectavam um poblema ,la estava o seu Sebastião Almeida consertando,o tião e meu irmão, também josé cicero que era mecanico trabalhava com o ze ari , o paulo meu irmão trabalhava de cobrador do pau de arara. eu trabalhei na usina de torneiro mecanico só quatro meses em 1972; quando me formei no senai ,depois entrei no jacto em pompeia até completar idade de maior e depois casei e fui embora ,
meu endereço é avenida do pinheirinho n; 299 varzea paulista ,
cep 13224 240
um braço até mais
Bem, Cilas, se V. lê as “respostas” por aqui, pode constatar a grande população de interessados em retornar “à terra em que nasci…” ou então, “à terra onde nossos pais, ou irmãos, ou conhecidos, ou parentes nasceram, isto é, a Usina Paredão. Pelo “post” com a música do Timóteo dá prá perceber um pouco “do que resta da minha juventude…” ou da infância, ou dos melhores, ou dos sacrificados – embora felizes – anos da vida de um pessoal que convivia se respeitando, compreendendo que todos lutavam por um ideal: deixar aos filhos um legado de honradez e melhores condições de vida…
Aguarde o livro pelo correio brevemente. Não espalhe, mas está acabando. Não posso ficar sem nenhum, he,he,he…
papajames
“Carta aberta aos ex-moradores da Usina Açucareira Paredão.”
Período compreendido a que se refere à carta: Entre 1962 e 1973.
Dados sobre a Usina Paredão: Agroindústria, distante cerca de 4 quilômetros da cidade de Oriente e a 25 km de Marília – SP.
Proprietários: Alfredo Giorgi( patriarca ) – Guilherme Giorgi ( filho).
Gerente Geral: Sérgio Coló Moore– Italiano .
Gerente por um período de tempo específico: Jaime Pereira (se estiver errado me corrijam).
Chefes de Escritório da administração: Lobato e Sr Alfeu.
Chefe da Segurança – “CSY – Usina” – Sr. Euclides, o Seu Cridão.
Colônias da Usina:
• Colônia do Bosque. Colônia Roxa. Colônia da Usina, Chapadão. Paredão. Colônia Nova. Laranjal.Pau D Alho. Santa Maria, Guataporanga. Santa Branca.
Lugares de referência e outras coisas ainda vivem na memória dos ex-moradores:
• Clube da Usina;
• As missas;
• O Padre Nivaldo ( que fumava pra caramba) e que depois veio a ser o prefeito de Oriente;
• O prefeito Tomaz Martins Parra;
• O Grupo Escolar Maria Milanesi Giorgi;
• Cinema ao ar livre;
• Cinema que foi incendiado;
• Quermesses no clube;
• Vendedor de amendoim do cinema;
• Copa de 70 assistida no Clube;
• Músicas de Roberto Carlos ouvidas nas Quermeses: “Quando”; ” E que Tudo mais vá pro Inferno”, “Amada-Amante”. Antônio Marcos “ Eu Já tenho um amor Melhor que o Teu”, Odair José “ Eu queria ser John Lennon um minuto só, Lindomar Castilho “ Coração Vagabundo.” Etc.
• Filmes:” O Dolar Furado”, com Giuliano Gema . filmes com Franco Nero e Clint Eastwood ,Mazzaropi,etc
• O Pau de Arara e o motorista titular, Sr. Renato e Joaquim Florentino( nas eventualidades).
• Campo de futebol, de bocha, quadra poliesportiva.
• Pomar da Usina;
• Pomar da Santa Maria;
• A mata, na quase chegada à Santa Maria.
• O Rio Canganha.
Fatos / eventos históricos:
• Greve na Usina em meio ao golpe de estado no Brasil.
• A jardineira que saiu da Usina com destino a Oriente e na subida perdeu os freios, voltou em marcha à ré causando um desastre funesto.
• Um trator Hanomag que tombou e matou o tratorista numa das colônias.
• O Pedrinho, morador do Chapadão que sofreu mutilação de uma das pernas num acidente de trabalho.
• Um rapaz (irmão do Tatarinha) que levava de charrete uma professora para lecionar no Laranjal e que veio a morrer afogado .
• Um incêndio na Usina.
Pessoas que talvez você tenha conhecido:
• Seu Belim ( chefe dos fiscais de lavoura).
• Seu Dorivaldo, meu pai ( Fiscal de lavoura e residente no Chapadão).
• Seu Agenor e Rui( Fiscais de lavoura da Santa Maria).
• Geraldo Caiano.
• Dona Therezinha, minha mãe, costureira do Chapadão.
• Luis Saraiva.
• Baianinho,
• Seu Epifânio,
• Seu Ananes.
• Seu Germano Neves e Alício Neves
• Luizão , motorista que tinha uma criança excepcional chamada “Totonho”.
• O Joel da dona Vanda,
• O Mendão, barbeiro do Chapadão.
• O matadouro, nas imediações do Chapadão.
• As represas.
• Dona Dita e Seu Sebastião, minhas referências como verdadeiros crentes.
• Dona Dita Vicente.
• Seu Antônio Cardoso e dona Mercedes.
• Dona Dita Preta.
• O Dalo Néris,
• O Cilas,
• O Durcílio.
• A Ivone ( sobrinha do Cilas).
• Meu primos.
• Meus tios.
• Meu avô Ernesto.
• Dona Bila.
• O Jau;
• O Tião Moreno;
• O Zé Euzébio, Risadinha;
• O Zé do Brás ( que eu julgava ser mais goleiro que o Toni Porém).
Peço a você desculpas pela omissão de seu nome ou de um nome familiar na minha lista. Vamos fazer o seguinte:
Continuemos a lista de pessoas e lugares!
Felicitações a todos os ex-moradores daquela Usina que continua viva em nossos corações!
Paulo Fernando Santos ex-morador do Chapadão entre 1962-1973 (quase no final daquele ano).
Valeu, Paulo… seu pai figura no “UPFC” (leu? viu?)- grande homem!
Jaime, bom dia!
Antes e acima de tudo devo expressar minha gratidão pela maneira respeitosa como retratou uma parte da história de meu falecido pai nas páginas de sua obra “UPFC”. Obra espetacular que recebi pelos Correios com dedicatória e tudo o mais.
Nós, os ex-moradores da Usina Paredão te somos gratos por ter registrado em livro um pouco da história daquele povo tão sofrido, humilhado e explorado pelos inescrupulosos de plantão à época. Você não teve preocupação em ferir suscetibilidades; é o que fica explicitado em sua obra.
No rigor próprio de quem empreendeu uma vasta e exaustiva pesquisa, nos é contado com absoluta precisão e honestidade um pouco sobre a incompetência e descreve as formas engendradas pelos pusilânimes, tanto os do baixo, quanto os do alto-clero para seus intentos; em dado momento da narrativa você trata (com requintes de humor) sobre o alvoroço a que foram submetidos os tais na chegada de Sérgio Coló Moore a Usina com plenos poderes outorgados pela família Giorgi.
Notável a forma como você trata a mortandade infantil. É de um lirismo poético encantador. Disseste tantas verdades e mesmo assim nos arranca um sorriso amarelo quando fala de algo tão mórbido e cruel que era a falta de assistência às mães e aos recém-nascidos em todas as Colônias da Usina Paredão.
Pois então, meu pai lutou pelos direitos dos trabalhadores, tendo sido presidente do Sindicato da categoria e tudo mais. Daquilo tudo ficou um legado e uma lição pra mim na condição de ator social vendo tudo ( e lendo, quase tudo) : O “Modos Operandi” de tudo o que não deve ser feito para tirar proveito e / ou para explorar o trabalhador indefeso e sem informação está em parte registrado na obra.
Achar que por ter passado o tempo poderíamos ser levados a crer que todos ali eram bonzinhos e, por outro lado, acreditar que as pessoas vão jogar tudo o que lhes aconteceu no vale do esquecimento seria algo impensável também e sobre todos os aspectos!
Coming soon ( brevemente), teremos UPFC 2, A Missão?
Você é um sujeito notável e digno de meus respeitos.
Greetings.
See You Tomorrow!
ola pessoal eu sou josecicero irmao do ceber noticias dos velhos amigos como jose ari de lima na qual estudamas juntos no senai e todos o pessoal da minha epoca anos 60
Paulo Fernando,
…pautei minha vida procurando materializar – o que algumas vezes até me foi inconsciente – o que expressa o poema “Se”, que fiz questão de registrar às pag.83/84 do “UPFC”. Especialmente 4 versos, que transcrevo: “Se encontrando a derrota e o triunfo conseguires/tratar da mesma forma a esses dois impostores… e …Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes/ e,
dentre reis, não perderes a naturalidade…” Colocando isso na cabeça, o resto vem por acréscimo. Percebi que V. é do mesmo “team”, aliás, tempos atrás… está no DNA (eita Dorivaldo)!
Em 14.01.11 o OLIONE escreveu a respeito do livro, também. V. e ele (e vários outros) estão capacitados à sequência das nossas memórias usinenses! Parabéns a ambos. O projeto é viavel, talvez nesse âmbito…
Tenho já outro livro pronto para ser publicado – ficção baseada em realidade – que, embora remeta à sequência cogitada, não envolve a Usina diretamente… O Prefeito daqui quer patrocinar a publicação, mas ando reticente com a oferta ( negocio de ficar atrelado politicamente, etc..).
Prá mim, há que ser mais pessoal, sem envolvimento de terceiros, entende?
As explicações acima correm por conta do que V. escreveu (diga-se: muito bem) e que demonstram seu entendimento das entrelinhas que realmente também objetivava o nosso “UPFC”.
“Sinceraly”, papajames.
Caro e dileto amigo Jaime, boa noite!
“Quem falou que a Usina morreu, se enganou.
A Usina não morreu e nem morrerá… UPFC , Pg.86.”
Tomei emprestado do “UPFC” um trecho do cântico que se entoava toda vez que os jogadores da Usina Açucareira Paredão retornavam das árduas (e quase sempre vitoriosas) batalhas ostentado as cores do time da Agroindústria.
Queria refletir com o amigo e compartilhar com os ex-moradores da Usina Paredão no espaço exclusivo que você conseguiu para nós aqui na web, o seguinte: algumas coisas inexoravelmente e literalmente morreram; não são mais tangíveis e palpáveis, seja física ou sentimentalmente,digamos assim. Quer queiram, quer não, nós, os ex-moradores deparamo-nos com a triste realidade: O tempo. Coisas que o tempo fez com a gente: Num primeiro momento, depois que saímos de lá, num segundo momento, quando lá retornarmos para visitar nossos parentes e amigos e, num terceiro momento, ao tomarmos conhecimento de que tudo fechou.
Dá uma dor no peito danada e um sentimento de que poderíamos ter feito algo e não o fizemos. Nossa impressão é de que fomos traídos, vitimados pelas circunstâncias da vida! Queremos resgatar alguma coisa mas resgatar o quê? Talvez, o tempo, senhor Paulo!
Repentina e abruptamente, sem dó e sem qualquer outro tipo de preocupação (estamos falando de sentimentos e do tempo) tudo foi fechado. Chegou-se ao ponto de não mais permitir o acesso àquele local das pessoas que por muitos e muitos anos ali viveram uma história. Para muitos de nós ali se viveu em verdade uma saga.
Isso (o fechamento gradual da Usina), mas que na verdade pareceu-nos abrupto, não tem nada a ver com o tempo; é crueldade pura e da pior espécie (falo aqui sobre sentimentos e tempo)!
Definitivamente nós não temos controle sobre o tempo. Como um objeto viajando no espaço infinito (com ou sem gravidade) estamos correndo (voando, na verdade)…, nos dirigimos com certeza para o final da vida como se fosse um misterioso túnel negro, sem saber quando ou como entraremos nele.
O tempo providenciou as amizades e o compartilhar das lembranças do passado ( o tempo) entre nós, os ex-moradores como uma espécie de distração significativa aqui no “blog do papajames”.
É revigorante, anima,aguça a minha mente, confortando meu coração dando-me a ilusão de que posso ver amigos e parentes através dos textos dos meus conterrâneos ; é-me possível saber que desse modo e por obra de Deus, de alguma forma, tenho “voltado” à Usina pelo canal que nos foi aberto por você, dileto e abençoado amigo e pelo Deus Todo-Poderoso.
Você tem se saído para nós como uma espécie assim de Capitão Kirk de “Jornada nas Estrelas”, nos conduzindo pela Nave Interestelar “Enterprise”, através do tempo, a terra onde nascemos e fomos criados.
Viajei (não no tempo, sic!) para diversos lugares no Brasil e no exterior e ostento com extremo orgulho o nome da minha cidade. Está em meu passaporte. Na Permissão Internacional para Dirigir. No Cartão Internacional de Vacinação ou Profilaxia. Nos documentos pessoais aqui no Brasil. No exterior, quando me é perguntado em inglês, espanhol ou francês de onde venho, em função da cidade de Oriente (onde nasci) se faz uma baita confusão com a cidade onde hoje resido ( Florianópolis – SC).
Caro Jaime e amigos, tenho por certo de que hábitos saudáveis podem tornar nossa passagem aqui na terra dos viventes muito mais interessante. Dois dos hábitos saudáveis para mim são Ler e Escrever.
Escreve ai pra gente ! Vamos ficar contentes em saber por onde você anda! Fala para nós de seus filhos, dos netos , das suas expectativas! Das coisas que o tempo não foi capaz de tirar de seu coração. Se for o caso, fale sobre coisas que deveria esquecer mas que se esqueceu que deveria esquecer!
Feliz Natal e um Próspero 2014 a todos os amigos ex-moradores da vivíssima Usina Paredão.
Forte abraço a todos!
olá Jaime bortoloti, recebi o meu tão esperado presente, fiquei muito feliz, o conteudo deste livro é muito rico,lendo a historias narrada por você, das pessoas que conheci,das fotos desta minha terra natal, me emocionei, .obrigado mesmo, vou guardar este com muito carinho…um abraço
Sobre a mensagem do Paulo Fernando, de 28.11.13:
Pessoal – aqueles que porventura estejam lendo estas linhas, depoimentos, comentários –
…o recado do amigo Paulo é extensivo para todos.Vejam bem o que ele pede para que se escreva:
– por onde V. anda; – noticias de suas famílias e parentes; – das expectativas(pessoais); – de suas lembranças…
O Paulo escreve muito bem, mas aceitamos qualquer texto por mais simples que seja porque sabemos que vem do coração, dado que o usinense
(daqueles tempos) é, antes de tudo alguém que se forjou (e também se formou) em meio a tantas dificuldades, na esperança de que aquele “reino encantado” pudesse subsistir. Então, pelo menos na memória… e quem sabe um dia, um encontro por aquelas bandas, animado pelo Robertão, Biano, etc, etc,… cantando “Quem falou que a Usina, morreu, s’enganou…”
OLA PESSOL QUERIDO EU SOU JOSE CICERO FIHLO DESEBASTIAO DE ALMEIDA MORO EM JUNDIAI SP TENHO MUITAS SAUDADES DOS AMIGOS JOSE ARI DE LIMA DEDA BORO BRANCAO P SILVA E TODO OS AMIGOS DA EPOCA E OS PESSOAES DA COLONIA CHAPADAO FOI ALI QUE PASSEI MINHA INFANCIA
Oi José Cicero eu sou o Léo irmão do José Ari . O Zé Ari mora em São Paulo.
Entre em contato comigo pelo face ou meu e-mail: olione.rozendo@gmail.com
Um grande abraço!!!
OI LEO RECIBI SUA MENSAGEM GOSTARIA QUE ELE ENTRANSE EM CONTATO COMINGO MEU FONE 01148165884 011996483807
Oi Jaime Bortoloti tudo bem?
Respondi ao seu e-mail mas o mesmo voltou.
Um abraço.
Oi Jaime tudo bem?
Eu sou o Paulo irmão do Cilas,Zé Cicero filho da D.Dita crente seu Sebastião arrumador de cerca na Usina,fui cobrador no Pau-de-arara muito tempo, estudei o SENAI, trabalhei no JACTO em Pompéia, me formei e mudei para Limeira, casei lá e hoje moro em Jundiaí, queria saber mais noticias da turma da Usina do nosso tempo, então o único meio de comunicação que descobri através do meu irmão Cilas foi esse feito por você pra recordamos da Usina e dos grandes amigos de infância quando brincavamos, iamos ao cinema, namoravamos na missa do galo a meia-noite, jogávamos bilhar até tarde da noite no bar do clube, obrigado por esse meio de comunicação para lembrar de nossa infância e juventude que não volta mais. Se alguns dos meus amigos do tempo da Usina, sejam mais velhos ou da minha idade, mais novos, quiserem entrar em contato comigo aqui vai meus contato : EMAIL. http://www.pauloo.almeida@outlook.com no facebok e também meu endereço:Rua Pedro Pulieiro n 1084 BL 02 CS 05 Agapeama Jundiaí, S. Paulo. CEP 13203-276, Fone (11)4526-8809/ (11)97340-4140 (vivo) se você estiver ainda mais um livro, por favor mande para mim prometo que vou ler e guardar com muito zêlo e grande recordação. Abraços pra voçê e toda a galera dos tempos de infância e pra todos seus familiares.
Paulo,
…”quem falou, que a Usina morreu, se enganou… a Usina não morreu, nem morrerá… oi, deixa a “marvada” da lingua do povo “falá”..” Este era o hino que comandava as jornadas esportivas do timaço da Usina desde a década de 60… e eu apanhei uma boa fase desse tempo, como consta do livro “Usina Paredão Futebol Clube”. Infelizmente, ou felizmente a edição se esgotou… Tenho apenas um volume, que guardo como reliquia… Mas vamos manter contato… não só comigo, mas também como a galera usinense… veja e-mails nos comentários das seções do BLOG ( que estamos reativando. Andava meio parado..) Abç – jaime – papajames
ola!! pessoal.. usineiro vamos trocar umas ideias,falando nosso tempo de usina, é tão legal,matar saudade,da nossa terra natal, ai esta o meu pitaco para vcs, abraços a todos!!!!!!!!
Olá! Meu nome é Suzana Santos, sou filha de Manoel Evilásio dos Santos (conhecido como Vigário) antigo morador da cidade de Oriente/SP.
Meu pai narra alguns dados para que alguém possa identificá-lo:
Morava na Colônia Nova subindo a Rua do Grupo Escolar Maria Milanesi Giorgi. Trabalhei na Usina, lavoura, após fui convidado para ingressar na Polícia Militar em 1975 no 8º BPMI que ficava na Avenida João Jorge – Campinas. Me aposentei há 10 anos por tempo de serviço, moro atualmente na cidade de Itapevi /SP (011) 4141-2205 e sempre vou para Oriente visitar minha mãe e irmãos que ali moram na Rua Washington Luiz/Oriente/SP. Gostaria de obter contato com amigos antigos. Tenham todos um bom ano.
Grato;
Vigário.
Ola, amigos da usina,tanto tempo não vejo comentário nesta página,estou novamente mandando meu pitaco para a galera ,Saudades de todos vocês. ….Abraços……………
Cilas, há uma resposta prá V. “tá” lá…
Aí, Cilas, pegando no pé da rapaziada… pelo menos no Blog tem um cantinho do que, de qualquer forma, era o nosso “reino encantado”, com as dificuldades da época mas com muito amor para dar e usufruir…
cade a rapaziada da usina, desapareceram, saudade dos amigos, abraços a todos……..mande seus recados……..